Os sindicatos dos trabalhadores de Centros de Formação de Condutores (CFCs) do Estado de São Paulo manifestam seu repúdio às propostas apresentadas pelo Ministério dos Transportes, que, segundo as entidades, tendem a “uberizar” a profissão, ameaçando empregos formais, precarizando o trabalho dos instrutores e colocando em risco a segurança no trânsito.
As representações sindicais reforçam a defesa do trabalho digno, da educação de trânsito de qualidade e do diálogo democrático como bases essenciais para qualquer mudança no setor.
Os sindicatos afirmam que não aceitarão retrocessos que violem direitos, comprometam a segurança da população e desconsiderem a importância da categoria profissional.
O comunicado destaca ainda que o governo, cuja história está ligada às lutas sindicais, precisa ouvir os trabalhadores.
Os sindicatos reiteram: estão na luta pela valorização da categoria e pela proteção da sociedade.
